Águas de Santa Catarina

A origem da palavra “SANTA”, segundo o dicionários HOUAISS. Significa: “mulher de grandes virtudes, pura, de bondade incomum” . Parou! Pensando! o que quer dizer, a palavra pura ai no dicionário? Será que se refere a uma mulher virgem? Só se for!, se for, então se concluí que todas que não são virgem não são puras? Que conversa fiada. Que que isso, fiquei gago agora. Na-nadinha não. Precisamos respeitar mais as mulheres que não são virgens. No item 9 do dicionário Puro: significa “que desconhece as coisas ligadas ao sexo; virginal, casto, inocente”

Na minha crítica e observação, tem crença ligado nas informações, crença vai de encontra ao saber, conhecimento e  evolução que são leis universais de um criador real e não fictício.

Me comunico com o criador por meio de minha consciência e espírito e onde vejo a manifestação dele? Na bondade, no conhecimento e manifesto dos homens e mulheres. Mais ainda em sua criação universal. Já a palavra CATARINA, recorda-me o nome de uma amiga, que não tem esse nome, mais a chamo de CATARINA, derivado de seu próprio nome ter também a origem desse pensamento.

No HOUAISS, CATARINA, significa: pequena roda de relógio, cujos dentes são encontrados pelas palhetas do volante ('peça circular'). Então poderia dizer, Santa Catarina, mulher de grandes virtudes e bondosa que carrega consigo uma áurea como a roda de um relógio.

As águas de Santa Catarina, cujos os dentes invisíveis
vão devorando silenciosamente por onde passam, sem perdão, sem medo, sem temor. Mais fica essa herança. Quem se atreve a ficar nesse caminho? A atuação da natureza não pode ser vista como a fúria de Deus, isso não, jamais mais sim o homem precisa compreender e respeita-la, melhor ainda, criar oportunidades para se aproveitar das dificuldades e com isso buscar soluções inteligente, mais não pode somente pensar no hoje, há que se elevar a vista para o futuro, o futuro que o homem não pode ficar sem se movimentar.

Compreender que a natureza segue seu rumo, e tudo está em equilíbrio com isso não podemos atuar contra a mesma. Esses acontecimentos não foram o primeiro, e não será o último, é difícil o homem compreender que existem outros bens que não os bens materiais. Precisamos agregar na vida, muitas decisões e mudanças. 

Há que buscar a sensibilidade e inteligência, 

para a luz poder penetrar nas mentes dos homens. Quando as águas se aproximavam, uma amiga me dizia no Messenger: Zirr “neguinho” o rio encheu e as águas estão entrando em minha casa.
Ela colocou todas as coisas no andar de cima. Felizmente as águas seguiram outros rumos e escapou do atoleiro certo, das águas de Santa Catarina. Deixo aqui minhas reflexões e minha pequena ajuda a todos homens e mulheres de Santa Catarina. Como disse minha amiga Leins!

“Olá Toneinssss querido ... tô aqui rindo, você é uma figura mesmo ..rsrs Exatamente, esta é uma oportunidade para você se livrar daquelas roupas que já estão démodé ... “ Isso faça uma doação !! Se precisar de uma Personal Style pode me chamar eu e a Feins, iremos com você no shopping para renovar o guarda-roupa.. rsrs”

beijos, Leins

Ai meu balde, vou doar, mais vou ao shopping só para comer.

Quando a dificuldade nos apresenta a vida, vemos que muitos tiveram dificuldades maiores do que nossa.  Nesse caso, precisamos ter a atuação inteligente para solucionar os problemas que nos apresenta.

O resultado maior e mais eficaz e humano é ter a mão do semelhante, e não precisa ser amigo, mais precisa sim ser justamente isso o que faz nossa célula hereditária de “SER HUMANO” As águas de Santa Catarina, Que vieram ontem, Que chega hoje, E chegará amanhã, Se movimenta homens de governo! Não espera que o povo dê solução para tudo.

Há que ter a atuação inteligente e a decisão certa para o futuro de Santa Catarina de praias lindas claras, serenas e que se atormenta com os ventos de verão.

 

“Na realização de todas as coisas, especialmente as difíceis, é a atuação da inteligência a que deve pre­valecer, pois ela move e ativa a vontade para cumprir com êxito sua gestão. Esquecer esta realidade é pre­ferir uma inferioridade que ninguém pode e nem deve desejar.” 

Página. 42 – Livro Exegese Logosófica
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